Em 2009, setor vendeu R$ 55 bilhões. No ano que vem, pesquisa aponta que chegará a R$ 104 bilhões, graças à pulverização do comércio de pequeno e médio porte
Até o ano que vem, o mercado de material de construção terá duplicado seu faturamento no Brasil, considerando o período 2009-2014. Há cinco anos, o setor movimentou R$ 55 bilhões. A expectativa é que esse valor chegue a R$ 104,4 bilhões no final do próximo ano. Os dados fazem parte do estudo “Momento e Tendências do Varejo de Materiais de Construção“, realizado pela GS&MD – Gouvêa de Souza, que entrevistou 1.200 consumidores que estavam construindo e 1.200 que estavam reformando seus imóveis. “Fora isso, coletamos dados de 720 lojas demateriais de construção e 720 de materiais de acabamento, espalhadas pelas principais capitais brasileiras de quatro regiões do país (Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste)”, explica Newton Guimarães, gerente de inteligência de mercado da GS&MD – Gouvêa de Souza.
O estudo se sustentou em três pilares: aumento da massa salarial, crescimento do financiamento imobiliário e pulverização dos pontos de venda no país. Neste último quesito, constatou-se que a venda de material de construção é uma das mais pulverizadas da economia nacional. “Aproximadamente 82% de tudo o que é vendido neste mercado envolve o varejo de médio e pequeno porte. Trata-se de um varejo extremamente pulverizado. Mas a pesquisa detectou também que os home centers (grandes redes) têm uma participação significativa, principalmente quando falamos em materiais de acabamento. O consumidor vai buscar mais esses produtos em home centers e compra os materiais básicos no varejo de bairro. No primeiro caso, pela variedade que ele vai encontrar; no outro, pela garantia de que a entrega será rápida”, afirma Newton Guimarães.
O estudo “Momento e Tendências do Varejo de Materiais de Construção” avalia que no PIB (Produto Interno Bruto) das vendas, 65% representam produtos de acabamento e 35% insumos do setor (cimento, areia, cal e pedra brita). A pesquisa apontou também que a venda de material de construção, dentro da cadeia produtiva da construção civil, teve crescimento acentuado em 2012. Chegou a 9,2%, propiciando faturamento de R$ 80 bilhões – para 2013, são projetados R$ 90,8 bilhões. Ainda segundo o levantamento, 30% das lojas existentes no universo pesquisado são de pequeno porte. Já as especializadas somam 26%, contra 22% das de grande porte, 17% de médio porte e 5% de home centers. Quanto ao padrão de atendimento, os pontos de venda de pequeno porte empregam, em média, três funcionários. “Este segmento não pensa em ampliar o número de colaboradores, mas sim profissionalizar cada vez mais o atendimento”, aponta o gerente de inteligência de mercado da GS&MD – Gouvêa de Souza.
Outras conclusões do estudo:
- As marcas influenciam mais o consumidor quando se referem a material de acabamento.
- As mulheres são decisivas nas compras.
- O pedreiro faz-tudo exerce sensível influência na decisão de compra e escolha das marcas dos produtos.
- De todos os consumidores entrevistados, 46% disseram achar importante a opinião do pedreiro na hora da compra.
- Na venda de materiais básicos, a opinião do lojista influencia na venda de marcas.
- O consumidor prefere comprar materiais básicos nas lojas de bairro.
- As marcas influenciam mais o consumidor quando se referem a material de acabamento.
- As mulheres são decisivas nas compras.
- O pedreiro faz-tudo exerce sensível influência na decisão de compra e escolha das marcas dos produtos.
- De todos os consumidores entrevistados, 46% disseram achar importante a opinião do pedreiro na hora da compra.
- Na venda de materiais básicos, a opinião do lojista influencia na venda de marcas.
- O consumidor prefere comprar materiais básicos nas lojas de bairro.
Fonte: Massa Cinzenta
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